Uma pesquisa da Universidade de São Paulo resultou na criação de uma memória de computador que poderá vir a substituir dispositivos de silício. A tecnologia é baseada na memória resistiva, em que as informações não somem quando o aparelho é desligado.

O protótipo, desenvolvido durante a pesquisa de doutorado de Marina Sparvoli no Instituto de Física da USP, rendeu à pesquisadora sua sexta patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial.