Uma pesquisa feita com formigas da espécie Ooceraea biroi sugere que elas têm uma “central de comunicação” no cérebro. Os pesquisadores da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, monitoraram a atividade cerebral dos animais enquanto reagiam a feromônios que servem como sinal de alarme. Eles constataram que a resposta das formigas ativava apenas um dos mais de 500 glomérulos que elas têm no cérebro. Essa comunicação centralizada se assemelha mais ao que acontece em humanos do que ao que ocorre com outros insetos. O artigo foi publicado na revista Cell, no início de julho.

A série Fique Sabendo é uma parceria entre o LAbI UFSCar e o ICC (Instituto da Cultura Científica William Saad Hossne).