Um estudo publicado na revista Nature em maio concluiu que entre 30% e 60% da fuligem na atmosfera amazônica provêm de queimadas no continente africano. O transporte de partículas da África para a Amazônia já era conhecido há décadas, e a pesquisa liderada por Bruna Holanda, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo e do Instituto Max Planck, conseguiu determinar a quantidade de fuligem e a variação de acordo com a época do ano. A reportagem que embasa o vídeo é do Jornal da USP.

A série Fique Sabendo é uma parceria entre o LAbI UFSCar e o ICC (Instituto da Cultura Científica William Saad Hossne).